Cabo de par trançado.




Cabo de par trançado.

Cabo por par trançado (Twisted pair) é um tipo de cabo que possui pares de fios entrelaçados um ao redor do outro para cancelar as interferências eletromagnéticas (EMI). 

O cabo U/UTP.

As normas ANATEL definem as blindagens possíveis de acordo com a ISO/IEC 11801, usando as siglas abaixo:

U (Unshielded): Sem blindagem.
F (Foil): Fita plástica aluminizada.
S (Screened): Malha de fios metálicos (cobre, alumínio, etc), outro tipo de blindagem.
Par Trançado sem Blindagem: é o mais usado atualmente tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5e; é o mais barato para distâncias de até 100 metros; Para distâncias maiores emprega-se cabos de fibra óptica. Sua estrutura é de quatro pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC.

Pela falta de blindagem este tipo de cabo não é recomendado ser instalado próximo a equipamentos que possam gerar campos magnéticos (fios de rede elétrica, motores, inversores de frequência) e também não podem ficar em ambientes com umidade.

Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): É semelhante ao UTP. A diferença é que possui uma blindagem feita com a fita aluminizada ou malha metálica, em todo o cabo ou em cada par. É recomendado para ambientes com interferência eletromagnética acentuada. Por causa de sua blindagem especial, acaba possuindo um custo mais elevado.

É usado quando o local onde o cabo será passado, possui grande interferência eletromagnética, evitando assim perdas ou até interrupções de sinais. Distâncias acima de 100 metros ou exposto diretamente ao tempo, é aconselhável o uso de cabos de fibra óptica.
A Blindagem pode ser Global (envolvendo todos os pares) ou individual(Par a Par), sendo nomeada X/Y, onde X é a blindagem Global e Y a blindagem Individual, conforme exemplos abaixo:

U/UTP: Sem blindagem nenhuma, o mais comum pois não há blindagem.
F/UTP: Blindagem global e sem blindagem individual o mais comum entre os blindados.
S/FTP: Global com malha e blindagem com fita nos pares.
F/FTP: Blindagem Global e nos pares com fita.
Existem todos os tipos de combinações, alguns tipos mais comuns (como os dois primeiros exemplos), e alguns outros nem tanto.

Categorias:
Os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA-568-B e são divididos em 10 categorias, levando em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores indicam fios com diâmetros menores, veja abaixo um resumo simplificado dos cabos UTP.





Cores:

As cores seguem o padrão telefônico, onde o conjunto dos cinco primeiros pares usam no primeiro fio do par a cor branca, o segundo conjunto de pares a cor vermelha, o terceiro conjunto a cor preta, o quarto conjunto a cor amarela e o último conjunto de pares a cor lilás. A segunda cor segue a ordem, azul, laranja, verde, marrom e cinza, conseguindo formar até 25 pares de cores distintas, onde o primeiro par terá as cores branca e azul e o 25º par as cores lilás e cinza.

A norma EIA/TIA-568-B prevê duas montagens para os cabos, denominadas T568A e T568B. A montagem T568A usa a sequência branco e verde, verde, branco e laranja, azul, branco e azul, laranja, branco e castanho, castanho.

A montagem T568B usa a sequência branco e laranja, laranja, branco e verde, azul, branco e azul, verde, branco e castanho, castanho.

As duas montagens são totalmente equivalentes em termos de desempenho, cabendo ao montador escolher uma delas como padrão para sua instalação. É boa prática que todos os cabos dentro de uma instalação sigam o mesmo padrão de montagem.

Um cabo cujas duas pontas usam a mesma montagem é denominado Direto (cabo), e serve para ligar estações de trabalho e roteadores a switches ou hubs. Um cabo em que cada ponta é usado uma das montagens é denominado Crossover, e serve para ligar equipamentos do mesmo tipo entre si.

Existem cabos com diferentes representações destes códigos de cores.
·         O fio com a cor branca pode ser a cor mais clara (verde-claro, azul-claro, laranja-claro, castanho-claro);
·         Fio branco com uma listra de cor;
·         Fio completamente branco. Neste caso é necessário ter atenção aos cabos que estão entrelaçados;
·         Fio dourado representando o fio "branco e castanho".


Existem também limites de comprimentos para esse tipo de cabo. Quando o cabo é usado para transmissão de dados em EthernetFast Ethernet ou Gigabit Ethernet, o limite para o enlace (distância entre os equipamentos nas duas pontas do cabo) é de no máximo 100 metros.


Caso seja necessário interligar equipamentos a distâncias maiores, é preciso usar repetidores, ou instalar uma ponte de rede ou switch no meio do caminho, de forma que cada enlace tenha no máximo 100 metros.


A norma EIA/TIA-568-B prevê ainda que os cabos UTP sejam divididos em "sólidos" (os condutores são formados de um único filamento) e "flexíveis". O cabo "sólido" deve ser usado para instalações estáticas, onde não há movimentação do cabo.

O cabo "flexível" deve ser usado para as pontas da instalação, onde há movimentações constantes do cabo. Como o cabo "flexível" tem características elétricas diferentes das do cabo "sólido", há a recomendação de que seja usado no máximo 10 metros de cabo flexível num enlace.

Caso seja necessário usar cabos flexíveis numa distância maior, o tamanho do enlace deve ser diminuído proporcionalmente, para evitar perda de sinal (p.ex., com 10 metros de cabo flexível, o tamanho máximo do enlace desce para 90 metros).

Outras aplicações que não a transmissão de dados em EthernetFast Ethernet ou Gigabit Ethernet podem ter limites diferentes para o tamanho máximo do cabo.




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Cabeamento Certificado.





Cabeamento Certificado.


Um cabeamento certificado é uma estrutura de cabeamento estruturado que ao ser desenvolvida, implementada ou projetada por um profissional certificado, por um fabricante ou até mesmo certificado e homologado por uma empresa internacional como a BICSI, recebe após uma avaliação criteriosa para verificar se o mesmo esta de acordo com as normas e padrões, caso esteja, esta estrutura recebe um certificado de garantia por parte do fabricante.


Além de normas dos fabricantes, utilizam-se equipamentos, chamados certificadores, que testam a rede com sinais elétricos que simulam pacotes padrões de dados para diversas protocolos conhecidos como a atual 10GBASE-T.


Este certificador faz vários testes completos no cabeamento, e acusará qualquer defeito que possa vir a ter no mesmo.

Ao certificar o cabeamento, existem empresas que fornecem garantia estendida de até 25 anos, se for usado apenas seus produtos no cabeamento testado.

A certificação de cabeamento é mais necessária que nunca.

Lembre-se de que o cabeamento é responsável por metade de todas as falhas na rede. E ao certificá-lo, as falhas são significativamente reduzidas.

 

O atual cenário de crise econômica que o país enfrenta demandou uma reestruturação dos orçamentos de TI.

Reduzir custos é a prioridade número um das empresas, que precisam tomar decisões difíceis para reduzir despesas operacionais e de capital.

No entanto, neste processo, é fundamental que os gerentes de TI não se esqueçam de que uma infraestrutura de rede saudável está diretamente ligada à produtividade, eficiência e expansão de serviços.
Uma opção tentadora para reduzir as despesas de TI pode ser adiar a manutenção. Embora nenhuma organização prorrogue uma manutenção realmente crítica, existem tarefas que podem ser adiadas, pois estão em uma zona cinzenta que pode ser considerada "opcional".

Trafegar nessas decisões não é fácil, mas seria um grave erro suspender os testes da fundação de cada rede: seu cabeamento de cobre e fibra.
O teste mais completo para o cabeamento de rede é a certificação. A certificação prova que um sistema de cabos adere a rigorosos padrões de desempenho e de execução da instalação, por isso, este procedimento requer técnicos treinados e equipamentos de teste especializados. Este é um esforço caro que pode ser adiado, certo? Errado.
O cabeamento é responsável por metade de todas as falhas na rede. Ao certificá-lo, as falhas são significativamente reduzidas.

Em tempos financeiramente desafiadores, este é um benefício crucial que pode ser potencializado de seis maneiras:
1.    Certificar é mais barato que reparar
A certificação de cabos de cobre e fibra previne problemas. Sem ela os reparos devem ser feitos em uma rede ativa ou pior, em uma rede que está sofrendo uma interrupção.

O tempo de inatividade da rede resulta em perda de receita e produtividade, redução de serviço ao cliente e desvantagem competitiva. Um estudo do Gartner estimou que uma hora de inatividade de uma rede corporativa custa, em média US$ 42.000, dependendo da indústria.
Se uma empresa é desafiada a melhorar seu tempo de atividade anual de 99,9% para 99,99%, ela precisa reduzir o tempo de inatividade por oito horas. Usando a estimativa do Gartner sobre o custo de inatividade, isso gera uma economia para a empresa de US$ 336.000 por ano. Mas como se chega lá?
Há muitas causas de inatividade. Um estudo do Gartner/Dataquest apontou que o erro humano e de aplicação são responsáveis por 80% das falhas. Mas se a rede representa apenas 20% da causa, ela responde por US$ 67.000 da exposição.

Compare isso com o custo da certificação. Uma rede com 600 linhas de cobre Categoria 6 passa por testes de certificação. Uma suposição realista é que 5% dos links falham no teste inicial e devem ser reparados e testados novamente. Usando um certificador de cabo moderno todo o processo levaria aproximadamente 11 horas. A uma taxa comercial de R$50 por hora, a despesa será de R$600. R$600 de despesa para economizar US$67.000.

O caso de sucesso da certificação é auto evidente.
2. As garantias do produto estão limitadas.

Em tempos difíceis um proprietário de rede pode ser tentado a usar a garantia de um fabricante por segurança. Isso é compreensível uma vez que a maioria dos fabricantes de cabos e conectores oferecem boas garantias e estão por trás de seus produtos. Entretanto, esses fabricantes não podem garantir a instalação final.


A qualidade de uma instalação de cabos está em grande parte nas mãos dos instaladores. Se a habilidade do profissional é fraca, mesmo produtos excelentes falham. As falhas e problemas associadas à rede estão fora do escopo de uma garantia de hardware, de modo que o proprietário da rede e o instalador devem negociar a correção.

A única maneira de assegurar que a obra do instalador atenda aos padrões e que as melhores práticas sejam seguidas é através dos testes de certificação. A certificação dá a proteção necessária contra custos imprevistos ao proprietário da rede e, quando os ventos da economia estão desfavoráveis, essa proteção é sempre bem-vinda.

2.    Certificação e Recertificação serão a prova de futuro da infraestrutura.

Você pode acreditar que um cabo, após instalado e certificado, nunca mais precisará de atenção. Isso pode ser imprudente. Uma planta de cabeamento recertificada pode provar ser compatível com o tráfego de alta velocidade que é implantado anos após o cabo ser instalado pela primeira vez.


Quão importante é o suporte para velocidades mais altas? De acordo com um levantamento de datacenters pela empresa de pesquisa BSRIA, a tecnologia multigigabit é comum agora:

Quais são as implicações disto?

O cabo de cobre da categoria 6 foi projetado para suportar uma taxa de dados de 1 Gigabit por segundo. Os recentes testes de certificação em campo indicam que boa parte do cabo Cat 6 usado nos datacenters está em conformidade com o padrão 10GBASE-T e pode suportar o serviço de 10 Gigabit em distâncias curtas a moderadas.

Se você recertificar o cabo Cat 6 em seu datacenter pode encontrar um caminho eficiente para uma taxa de transferência de 10X, evitando alguns ou todos os custos de substituição de cabeamento. Além disso, quando a demanda por serviços de TI repercutir, a planta de cabos recertificados estará pronta para suportar novos equipamentos e expandir os serviços.

 

 

3.    Cabeamento não certificado = Capital Subutilizado.

É um fato: Recessões agitam o mercado, especialmente o imobiliário. Quando um novo inquilino entra em um edifício o estado de seu cabeamento apresenta uma série de questões.

Quantos anos têm?

Funciona?

Para que foi usado?

Quando?


O novo inquilino pode ver a essa quantidade de cabos de cobre e/ou fibra como um mistério e não como algo bom.


Certificar 200 links de cabos custará menos de R$ 1000. A instalação de 200 novas linhas do novo cabo Cat 6 custará de R$ 5 mil a R$ 10 mil. A escolha para o locatário é fácil.

A certificação é sinônimo de capital poupado para os proprietários de edifícios e inquilinos. A falta de certificação transforma o cabeamento legado em capital subutilizado: dinheiro gasto que não pode ser recuperado.

4.    Reduzir resíduos é uma boa política.

O argumento econômico para estender a vida dos cabos foi descrito no item 4, mas pode não ser o pior caso. O Código Elétrico Nacional (NEC 2002) requer a remoção de cabos abandonados que não sejam identificados para uso futuro.


Sem certificação, o custo do cabo legado pode incluir a despesa com a remoção e reciclagem dos cabos e/ou o impacto ambiental da eliminação.


Maximizar o uso de cabos de cobre e fibra existentes é uma política de negócios consistente. Quando devidamente conservado tem uma longa vida útil. Com orçamentos limitados exigindo maior eficiência, faz sentido usar a certificação para implementar os três pilares da gestão ambiental:

Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

5.    Comprador Cauteloso.


Uma tendência inquietante na indústria de cabos refere-se a produtos das categorias 5, 6 e 6A. Estes cabos são muitas vezes fabricados fora do país e é mais barato se comparado ao de grandes fabricantes. Infelizmente, muito destes cabos baratos são produzidos com materiais inferiores e em processos de fabricação questionáveis.


Em 2008, a Communications Cable & Connectivity Association testou nove marcas de cabos sem nome em comercialização no mercado.. Nenhuma delas atingiu porém os requisitos físicos definidos no TIA 568-B.2; apenas cinco atenderam aos padrões de teste elétrico determinados no TIA 568-B.2; e somente uma atende aos pré-requisitos de segurança definidos pelas normas UL 1666 e NFPA 262.


Mas como esse cabo tão fraco chega ao mercado? Isso acontece porque as agências de segurança realizam testes aleatórios na fábrica e não no campo. O abismo no processo de qualidade deixa os usuários finais expostos a riscos de segurança e desempenho totalmente evitáveis.


Para assegurar que não haja prejuízo ou riscos ocultos com cabos Cat 5, 6 e 6A de baixo custo, as empresas e instaladores devem se certificar de que o cabeamento esteja de acordo com os padrões da indústria.
Em suma, o cabeamento certificado tem muito mais valor. E pode variar dependendo da aplicação e da empresa. Considere as armadilhas dos cabos não certificados. Considere o trade-off entre os testes e "espere o melhor".



A esperança é raramente uma boa estratégia e, em uma economia desafiadora, é ainda mais perigosa.

 








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Ao converter o sinal de UHF para VHF para reduzir os custos, quais são as consequências para os moradores?




Ao converter o sinal de UHF para VHF para reduzir os custos, quais são as consequências para os moradores?

 

- Não conseguem assistir a todos os canais abertos digitais;

- Não recebem o sinal da TV Digital em alta definição;

- A possibilidade de queda do sinal de televisão é alta pois o conversor de UHF para VHF pode queimar em caso de um pico de energia ou um raio;

- O custo de manutenção é alto pois este sistema apresenta mais problemas.

O sinal em UHF da TV Digital Aberta que vem da antena UHF coletiva deve chegar à tomada de TV (ponto de antena na residência) do usuário. Ele não deve ser convertido no painel da antena coletiva. Ou seja, o sinal que chega em UHF só deve ser equalizado e amplificado para distribuição aos condôminos. Se for feita a conversão de canal (de UHF para VHF), o usuário que adquirir o televisor digital não conseguirá ver as imagens em HDTV (Alta Definição) e futuramente, quando somente houver canais digitais, o condomínio obrigatoriamente terá de adequar a instalação da antena coletiva, se quiser receber todos os canais digitais.


Visando orientar o condomínio, na troca ou adaptação do sistema, mostramos a seguir algumas informações sobre a antena coletiva

Antena Coletiva

Um sistema de antena coletiva é constituído, por três partes:

• Captação
• Processamento de sinais
• Distribuição

Vamos, então, descrever as consequências da implantação da TV digital em cada parte do sistema de antena coletiva:






1 - Captação

A captação é a parte do sistema constituído pelas antenas. Em cidades como São Paulo, onde as torres de transmissão estão instaladas em locais separados, é necessária a instalação de uma antena para cada canal, fazendo com que as fábricas de antenas forneçam antenas mono canal para facilitar a equalização do sistema.

Os sinais captados pelas antenas são enviados para o painel de processamento de sinais através de cabo coaxial apropriado.





No caso da TV Digital Aberta, é preciso que os condomínios iniciem o processo de substituição do sistema analógico para o digital. Como já informado anteriormente, os sinais da TV digital serão na faixa de UHF, o que implica na substituição de antenas de VHF pelas de UHF.


2 - Processamento de sinais

O painel de processamento de sinal deve ser instalado em local fechado, livre de interferências e umidade. A casa do elevador não é um local indicado pelo fato de ter motores que geram interferências.

Neste painel chegam os cabos das antenas e aí estão os misturadores, amplificadores e filtros, cuja função é receber, combinar, equalizar e amplificar os sinais recebidos, preparando-os para a distribuição.


Para a execução deste trabalho é preciso que o técnico de instalação tenha instrumento adequado para realizar a calibração e ajuste do sistema.


Com a entrada da TV digital é conveniente que seja instalado um painel de processamento de sinal em paralelo com o painel do sistema analógico. É importante lembrar que durante o período de transição, os canais de VHF ainda estarão no ar e deverão ser mantidos até a data prevista pelo governo brasileiro para cada cidade.

Os sinais de TV processados e equalizados são encaminhados à saída desses dois painéis (analógico e digital), que devem ser acoplados para serem distribuídos via sistema de distribuição com cabo coaxial.






3 - O sistema de distribuição de sinais

O sistema de distribuição de sinais é constituído de cabo coaxial e de tomadas instaladas nos apartamentos. Normalmente, a distribuição de sinais de antena coletiva e CATV em prédios de apartamentos é composta de uma ou mais prumadas, por onde passam os cabos (linhas de descida de sinal), dos quais se extrai uma fração do sinal para fornecer ao usuário. Os componentes normalmente utilizados para fazer esta distribuição são as tomadas blindadas e divisores. Aí está o grande problema de adaptação do sistema de TV analógica para o sistema de TV digital. 

Na maioria dos sistemas, o cabo coaxial instalado nas prumadas foi fabricado para passar apenas sinais de VHF (canais 2 a 13) e, consequentemente, as tomadas de TV instaladas nos apartamentos também foram fabricadas para passar somente os canais de VHF (canais 2 a 13). 

Portanto, os canais de UHF (14 a 69) são bloqueados, motivo pelo qual o instalador faz a conversão dos canais UHF (14 a 69) analógicos para canais VHF (2 a 13). Dessa forma, os antenistas distribuem os canais de UHF nos condomínios sem precisar trocar o sistema de distribuição. A consequência desse procedimento é que os moradores não poderão assistir a todos os canais da TV Digital Aberta a que têm direito.



Porém, com a TV Digital Aberta será necessário fazer o canal de UHF (14 a 69) chegar até o apartamento onde está o receptor de TV digital. Portanto, para os condomínios, cujos cabos e tomadas não foram trocados para receber o UHF, será necessária a substituição de todo o sistema de distribuição. Pelos cabos e tomadas substituídas deverão passar os sinais de VHF (2 a 13) e UHF (14 a 69). Mais uma vez é importante lembrar que, durante o período de transição, os canais de VHF ainda estarão no ar e deverão ser mantidos até a data prevista pelo governo brasileiro para cada cidade.






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O que é preciso para receber o sinal da TV Digital Aberta no meu prédio?





O que é preciso para receber o sinal da TV Digital Aberta no meu prédio?

 

Para receber o sinal da TV digital Aberta, é necessário que o prédio esteja na área de cobertura das transmissões digitais. Assim, o primeiro passo para quem deseja ver TV digital ABERTA em sua residência é consultar o site DTV para verificar a disponibilidade do sinal digital na sua região.

Se a cidade na qual vive está na área de cobertura, você precisará de uma antena UHF e de um televisor com conversor digital integrado. Se o seu televisor for de tubo – ou de LCD, LED ou plasma, mas fabricado antes de 2011 --, você vai precisar de um conversor digital externo.

Quando um prédio está localizado próximo às antenas dos canais de televisão basta utilizar uma antena interna. Entretanto, só o emprego de antena externa de UHF garantirá que todos os moradores do prédio assistam à TV Digital Aberta em todos os cômodos em que chegar a distribuição da antena coletiva.

1 - Situação atual dos condomínios
A maioria dos prédios residenciais apresenta uma das seguintes situações:

a – O prédio não tem antena, pois recebe o sinal de TV por assinatura
Este é um dos maiores problemas enfrentados pelos moradores de prédios residenciais que desejam receber o sinal de TV aberta. Geralmente, a prumada da antena coletiva é utilizada pela operadora de TV por assinatura ficando sem espaço para a passagem de um novo cabeamento.

Nesse caso, há dois caminhos:
- retirar o serviço de TV por assinatura e retornar o uso original da prumada, que é possibilitar a passagem do cabeamento da antena coletiva.

- manter o cabeamento da antena coletiva e criar uma nova prumada para a antena coletiva.

b – A antena coletiva é antiga e é somente do tipo VHF

Quando o sistema analógico começou, existiam apenas os canais de VHF (2 a 13) e, portanto, os fabricantes de equipamentos para o sistema coletivo passaram a fabricar componentes e cabos com resposta na faixa de VHF (canais 2 a 13). 

Assim, milhares de edifícios instalaram seus sistemas com distribuição para os canais 2 a 13.

Passaram-se alguns anos e os canais de UHF (14 a 69) entraram em operação e os novos condomínios não tinham interesse em receber o UHF, até porque a instalação do sistema para receber o sinal de VHF e UHF possui um preço mais alto. Portanto, até hoje são instaladas, em sua maioria, antenas coletivas apenas com o sistema VHF (canais 2 a 13).

Porém, a TV digital exige o uso de antena UHF e a solução dada pelos antenistas para os condomínios que optam por ter os canais de UHF (14 a 69) normalmente é a instalação de conversores de UHF para VHF, onde o sinal é distribuído no mesmo cabo atual, reduzindo custos. Cada empresa de instalação ou antenista escolhe aleatoriamente o canal de UHF a ser convertido para VHF. Ou seja, o morador assistirá somente aos canais escolhidos pelo antenista.

Assim, temos uma situação onde o síndico e os condôminos, normalmente leigos no assunto, optam sempre pelo preço mais baixo. Raramente se investe em um sistema de maior qualidade e assistência técnica adequada.





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