O que é internet via fibra óptica?




O que é internet via fibra óptica?


Assim como a demanda por internet aumenta com a expansão das novas tecnologias (streaming, computação, armazenamento, jogos, comunicação etc), o acesso à banda larga no Brasil segue crescendo ano após ano. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), já são 30,7 milhões de contratos de banda larga fixa ativos no país, com um aumento médio de 8,5% ao ano.

Apesar de grande parte das transmissões utilizarem a estrutura da telefonia fixa (xDSL), tecnologias como a internet via fibra óptica vem ganhando força: é a que mais registrou novos usuários, chegando a 4,96 milhões de contratos.


Mas o que a internet via fibra óptica tem de diferente em relação às opções de conexão mais populares? Quais são os pontos positivos e por que a tecnologia ainda não é acessível a todos? Confira neste artigo.

Entendendo o conceito: como funciona a internet via fibra óptica?


Para começar, vamos falar mais sobre o conceito de fibra óptica: é um meio de transmissão que permite o tráfego de dados com altíssima velocidade – próxima à da luz.

Os cabos são compostos por feixes de vidro, tão finos quanto um fio de cabelo humano, revestidos de plástico reflexivo e isolante. Com o auxílio de conversores integrados aos transmissores, todo o sinal de dados é transformado em luz, que será transmitida por meio de reflexões ao longo de todo o cabo, sem nenhuma interferência. Por isso, a grande rapidez e qualidade.


A velocidade de transmissão de dados por fibra óptica pode ser até um milhão de vezes maior que o cabo metálico ou coaxial. Essa tecnologia permite carregar a informação digital ao longo de grandes distâncias. São transportados, em média, de 109 a 1010 bits por segundo, o que dá uma velocidade de cerca de 40 Gbps. Tudo isso torna a fibra uma das tecnologias de transmissão mais modernas do mundo.


Vantagens

 

Pela velocidade, volume e qualidade na transmissão, a fibra óptica é uma tecnologia que oferece alta performance a conexões de internet, levando o que há de mais avançado para o consumidor.


Em relação à velocidade, enquanto os tradicionais cabos de cobre das conexões DSL, ADSL ou de cabo de TV têm velocidade de transferência entre 750 Kbps e 24 Mbps, a internet via fibra óptica pode chegar a até 10 Gbps – isso representa um padrão de downloads de 1,25 Mbps. Assim, com a fibra de 100 Mb/s, por exemplo, você pode baixar um filme HD de 5 Gb em seis minutos ou, com 700 Mb/s, levar apenas um minuto para baixar 120 músicas.


Outro ponto importante da tecnologia é a capacidade de transportar muito mais informações com menos cabos: com a espessura de um fio de cabelo, a fibra óptica pode transmitir 2,5 milhões ou mais de chamadas telefônicas ao mesmo tempo; já se fosse utilizado um cabo de cobre, ele teria um diâmetro de quase 6 metros para dar conta desse mesmo volume de dados.

Há ainda outras vantagens: área de cobertura maior e resistência. O vidro utilizado nos feixes é menos propenso a interferências eletromagnéticas, o que evita oscilações e preserva a qualidade do sinal, mesmo em grandes distâncias. 

A degradação na fibra óptica depende do seu conversor ou módulo utilizado, podendo ser desde 500 metros até 200 Km, os comuns são de 20 Km, enquanto no cobre a perda é perceptível a partir dos 100 metros. E sobre a resistência do material, o desgaste do cobre é maior, em função da oxidação e dos efeitos da mudança de temperatura do material.


Desafios da tecnologia

 

A internet via fibra óptica é uma ótima opção para quem quer mais velocidade e qualidade do sinal. A tecnologia vem crescendo a cada ano e já podemos encontrar planos de provedores no mesmo valor da internet cabeada.

No entanto, esta tecnologia ainda tem desafios para poder atender mais pessoas aqui no Brasil. Para contar com este tipo de sinal, em algumas cidades ainda é preciso um maior investimento e não são todas as localidades que contam com disponibilidade para internet via fibra óptica. 

Geralmente apenas as grandes cidades e suas regiões mais urbanas é que contam com a tecnologia, pois, por enquanto, representa um alto investimento para os provedores que oferecem o serviço.

Porém, se sua região tiver acesso e você puder investir em internet via fibra óptica, logo vai perceber a enorme diferença em navegar na velocidade da luz. A sensação é de trocar uma bicicleta por um foguete!


GUGU Telecom.


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Sensores de alarme para a área externa do condomínio.




Sensores de alarme para a área externa do condomínio.

Os sensores de alarme são equipamentos indispensáveis para a proteção do condomínio contra invasores. Mas poucas coisas são tão inconvenientes quanto sensores de alarme que disparam à toa.


Além de incomodar os vizinhos, os falsos alarmes podem colocar em xeque todo o sistema de segurança pela falta de credibilidade. A boa notícia é que existem produtos de alta tecnologia que evitam esse tipo de problema. Conheça quais as diferenças e o tipo mais adequado de sensores de alarme para cada ambiente do condomínio.


A escolha assertiva dos melhores equipamentos deve agregar confiabilidade ao sistema. Mas mais importante que isso, deve manter o condomínio verdadeiramente protegido, com eficiência.


Quer conhecer as opções disponíveis no mercado? Listamos os melhores sensores de alarme que atendem necessidades específicas dos espaços externos.


Como funciona um sensor de alarme.
Em primeiro lugar, vamos entender como funciona o sistema de alarme. Os sensores de alarme são instalados no local a ser protegido, formando uma barreira virtual.


Quando a área abrangida pelo sensor é violada por uma intrusão, o dispositivo informa a uma central de alarme, que pode ser monitorada ou não.


Pense em um condomínio, seja ele comercial ou residencial, e identifique quais são as áreas possíveis de serem invadidas por um sujeito mal intencionado.


As principais formas de acesso são as portas, portões de garagem e o próprio perímetro do condomínio, geralmente protegido por muros. Estamos falando de áreas externas, certo?
Então vamos ver que tipos de sensores de alarme se aplica nesses ambientes.


Sensores de alarme para ambientes externos.
Uma solução no mercado são os sensores ativos de barreira que formam um perímetro virtual de proteção. Em formato de barras verticais, funcionam como uma cerca virtual.


Podem ser instalados sobre muros, em toda a área externa do condomínio, ou em áreas menores, como portões de entrada ou grandes janelas. Os sensores ativos de barreira funcionam com um transmissor e um receptor que emitem feixes com sinal infravermelho.


O alcance entre emissor e receptor pode chegar a 100 metros de distância. Quando esses feixes são interrompidos, a central de alarme é informada sobre a violação e ocorre o disparo de uma sirene.


Com design inovador, uma grande vantagem desses sensores de alarme é a valorização estética. O equipamento é bastante discreto, não agride o ambiente e o condomínio não fica parecido com uma prisão de segurança máxima. A área fica protegida sem fios aparentes.


A fiação fica embutida e serve apenas para a comunicação com a central.


Cerca virtual pode ser instalada em cima dos muros.
Para cumprir a função de uma cerca virtual, a Intelbras oferece a linha completa de sensores de alarme. Os sensores de barreira podem ser dual (dois feixes), quad (quatro feixes) e hexa (seis feixes). O número de feixes varia conforme a área em que se deseja instalar o sensor.


O de dois feixes, por exemplo, é uma boa opção para instalação em cima do muro. O de quatro feixes vale para janelas ou portas grandes de vidro, enquanto o de seis feixes é adequado para portão grande ou entrada de garagem.


Um outro modelo de sensor ativo de barreira é menor em tamanho e tem custo mais acessível. Fabricado na cor preta, o sensor tem duplo feixe de infravermelho, com alcance de até 70 metros entre emissor e receptor. Pode ser instalado em cima de muros ou até mesmo no entorno de piscinas.


São muito úteis para prevenir acidentes com crianças que brincam perigosamente perto da água. Caso você precise abranger uma área maior, existe o sensor de barreira para longas distâncias: há modelos que podem alcançar até 110 metros de distância e é ideal para fechamento em perímetros empresariais.


Sensor antiesmagamento evita acidentes com veículos.


Imagine a situação: você está entrando na garagem do condomínio e o portão começa a fechar. Por alguma razão, seu veículo desliga e seu carro fica parado no meio da passagem. O portão se aproxima perigosamente do capô do seu veículo e você começa a calcular o prejuízo na oficina.


Com o sensor de barreira antiesmagamento, você estará protegido contra esse tipo de acidente. Com formato arredondado e proteção contra raios ultravioleta, existe um sensor que cumpre essa função, com rápido tempo de resposta, equivalente a 0,05 segundos.


É o modelo ideal para evitar acidentes com portões e cancelas, seja para condomínios residenciais ou comerciais.


Função PET Immunity evita disparos por animais de estimação.


Se o ambiente que você deseja proteger é frequentado por um animal, não se preocupe, pois existe uma opção perfeita para essa situação. O sensor infravermelho passivo para uso externo é imune ao trânsito de animais com até 35 kg. 


É uma segurança reforçada contra disparos acidentais de alarme. Outra vantagem é a dupla tecnologia: microondas e infravermelho. Esse equipamento robusto é uma ótima opção para o hall de entrada do condomínio.



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Circuito fechado de tv e vídeo.




Circuito fechado de tv e vídeo.


Um importante aliado na segurança dos condomínios.


A segurança é, hoje em dia, uma preocupação de todos, e os investimentos em itens que zelam pela proteção dos moradores tem ganhado reforço nos orçamentos dos condomínios residenciais.


Os síndicos, por sua vez, devem estar atentos aos tipos de equipamentos, manutenção e execução do serviço, pois o objetivo é deixar os moradores sempre seguros.


Mesmo com porteiros, cercas elétricas, alarmes e outros tipos de dispositivos, nem sempre é fácil garantir que todas as áreas do perímetro do condomínio estejam seguras. Justamente por isso é indispensável contar com um sistema eletrônico de segurança, pois ele detecta e avisa quando alguma irregularidade acontece.



Os sistemas eletrônicos envolvem subsistemas, que são as centrais de alarmes, os controles de acesso (vídeo-porteiros, leitores de cartões etc.) e os CFTV (circuitos fechados de televisão e vídeo), capazes de garantir toda a vigilância necessária para evitar qualquer aproximação indesejada ou tentativa de invasão no condomínio.



O CFTV é um circuito fechado de câmeras que, posicionadas conforme a necessidade do local, transmite as imagens para um ou vários monitores de televisão. Os equipamentos básicos utilizados nos circuitos fechados são câmeras de vídeo e monitores de televisão. São necessários, ainda, equipamentos de mixagem para a gravação e apresentação das várias imagens num mesmo monitor, bem como gravadores das imagens geradas para arquivo.



Há vários tipos de câmeras no mercado, como as próprias para uso interno e outras para uso externo. As mais utilizadas são as câmeras preto e branco, que capturam melhor a imagem em situação de baixa luminosidade. Já as coloridas, identificam mais rapidamente as pessoas.



No entanto, o fator fundamental para o bom funcionamento de um sistema de CFTV é o posicionamento ideal das câmeras. Deve-se evitar colocar a câmera onde a luz – seja solar, de holofotes ou luminárias – possa prejudicar a qualidade da imagem.



É necessário planejar, também, um sistema de alimentação independente para o CFTV, utilizando baterias auxiliares, para o caso de interrupção de energia. Importante também lembrar que o usuário dos equipamentos de segurança seja treinado pela própria empresa instaladora, ou em cursos especializados. E que ninguém – seja morador, funcionário ou visitante – possa desrespeitar os procedimentos de segurança.



Tipos de equipamentos e manutenção.


Um sistema de CFTV é composto basicamente por três elementos: equipamento de captação de imagem e áudio, cabeamento e equipamentos de gerenciamento e armazenamento. Segundo Marcos Prestes Falcão, técnico em segurança eletrônica, atualmente existem dois tipos de equipamentos de CFTV: analógico e digital. Os analógicos são os mais comuns porque são mais antigos e o custo é menor. Nele, as câmeras são conectadas aos dispositivos centrais e as imagens são então exibidas em monitores do tipo VGA ou LCD.



Já o sistema digital, apesar de ter um custo maior, apresenta uma qualidade de imagem muito superior, pois nele são utilizadas câmeras com tecnologia IP, que são ligadas através de cabos UTP (cabo de rede) ao terminal central. As imagens capturadas podem ser disponibilizadas de maneira remota, através de monitores LCD HD, Full-HD e 4K.
Todo condomínio deve contratar uma empresa especializada para instalar os equipamentos e fazer a manutenção. Há empresas que desenvolvem projetos personalizados de segurança, levando em conta as características do local, pontos mais vulneráveis, e apontando os equipamentos e estratégias mais adequados.



Os circuitos fechados de televisão para condomínios de médio ou pequeno porte, por exemplo, podem custar, em média, R$10 mil.



Os sistemas de CFTV podem ser vistos como “equipamentos livres de manutenção” já que não possuem partes móveis. Mas na prática isto está bem longe da verdade. De qualquer forma existem diversos procedimentos que podem ser feitos para manter um sistema de CFTV na sua melhor condição.



O ideal é analisar com atenção o contrato de manutenção com a empresa fornecedora que, normalmente, inclui a manutenção preventiva e/ou corretiva.


Embora os sistemas atuais apresentem bons resultados em relação à qualidade da imagem, esta pode decair radicalmente em alguns meses e os motivos podem ser bem variados, desde a má instalação e manuseio dos equipamentos até mesmo pela instabilidade de energia no local.



A manutenção corretiva deve ter uma resposta rápida e solução completa, pois é a segurança dos moradores que está em jogo. Por isso, deve ser dada como prioridade sobre a manutenção preventiva.



O síndico pode ajudar neste sentido informando o tipo de problema apresentado para que o técnico de manutenção possa ser enviado com os equipamentos, acessórios e ferramentas adequadas.



Já a manutenção preventiva deve ocorrer a cada seis meses de acordo com o tipo de equipamento. Normalmente, são feitos testes completos de funcionamento, gravação, reprodução e resposta.



Conectores em mau estado ou com mau contato devem ser trocados e os equipamentos devem ser limpos e lubrificados, para evitar que qualquer sujeira ou poeira fique acumulada. O ideal é que a planilha com os itens verificados durante a manutenção seja assinada pelo técnico e pelo síndico do condomínio logo após a visita ao local.


Segurança em primeiro lugar.


O aviso “Sorria, você está sendo filmado” não é exclusividade de imóveis comerciais. Especialistas em segurança afirmam ser crescente o investimento de condomínios residenciais na instalação de câmeras de vigilância.



De uma maneira geral, todas as áreas comuns que não tenham uma finalidade mais restrita podem receber câmeras. Há espaços no condomínio que devem ser sempre filmados, as chamadas áreas de acesso, como portarias, entradas e saídas de garagens, áreas de grande trânsito, como o hall social e de serviço, entradas e saídas de escadas, e os elevadores também merecem monitoramento, principalmente calculando o ponto cego entre eles.


As áreas particulares de cada condômino e as áreas comuns com finalidades mais restritas não devem receber as câmeras, como por exemplo, o interior dos imóveis, vestiários, banheiros e saunas.


Os locais devem ser definidos em Assembleia, buscando sempre respeitar a privacidade de todos.



Para garantir o direito à privacidade, o acesso às imagens captadas pelas câmeras do circuito interno de TV deve ser bastante restrito. Em geral, apenas o síndico, os porteiros e zeladores possuem esse acesso, para fins de monitoramento no cotidiano.



Eventualmente, em casos de danos ao patrimônio ou de suspeitas de crimes, as imagens podem ser solicitadas ao síndico para averiguação da polícia.



Nesses casos é importante que sejam especificados os períodos de gravação necessários, para que os condôminos não sejam expostos.



A instalação de câmeras em condomínios é uma medida de segurança importante e que deve ser levada muito a sério. Outro assunto essencial para o condomínio é a definição das regras de convivência que os condôminos precisam seguir após a instalação desses equipamentos.



Deixar os moradores a par de seus deveres e direitos é fundamental para o bom uso do sistema. O ideal é que tudo esteja devidamente descrito no regulamento interno do condomínio para que todos possam ter acesso e se sintam mais seguros.



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Principais tipos de antenas que podem ser instaladas em um condomínio.




Principais tipos de antenas que podem ser instaladas em um condomínio.


Antena para internet.
Hoje em dia é praticamente impossível imaginar a vida sem internet. Ela está presente em nossas atividades profissionais e pessoais, por isso a instalação de uma antena para internet no condomínio é fundamental.



Antena de TV a cabo.
Geralmente, as antenas de TV a cabo costumam ser instaladas individualmente para cada um dos condôminos, já que é difícil chegar a um consenso sobre qual empresa escolher e quais canais estarão disponíveis ou não.






Antena para celular.
Em locais onde o sinal de celular é ruim, a instalação de uma antena para receber o sinal da operadora e ampliá-lo pode ser a solução do problema. É importante que ela esteja localizada em uma área estratégica para que não sofra interferências.







Antena de TV digital.
A TV digital é uma realidade que veio para ficar, trazendo maior qualidade de imagem e som aos aparelhos de televisão. Muitas cidades brasileiras já estão recebendo o sinal digital, e para isso é necessário a instalação da antena.





A Gugu Telecom faz a instalação e manutenção de antenas para condomínios, empresas e residências.

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Tecnologias de segurança condominial.



Tecnologias de segurança condominial.

As tecnologias de segurança condominial estão surgindo com bastante força no mercado. Mas por que os síndicos e administradoras devem estar sempre de olho nisso?


Justamente porque elas estão sendo desenvolvidas para combater o aumento de eventos maliciosos, garantir a proteção, comodidade dos moradores e reduzir gastos condominiais. Os benefícios podem gerar melhorias significativas para todos.


Para reforçar os benefícios das tecnologias de segurança condominial, algumas reportagens nacionais mostram claramente um sinal de alerta vermelho.


Em maio de 2018, um incêndio estampou as manchetes dos jornais, um prédio no centro de São Paulo, com mais de 20 andares, havia desabado após pegar fogo. Na ocasião, o edifício estava sendo ocupado por mais de 150 pessoas, com situações que fugiam das boas práticas e da regulamentação.

A causa, de acordo com a Segurança Pública do Estado de São Paulo, foi um curto-circuito.

A sobrecarga na corrente elétrica e os incêndios não acontecem apenas em casos isolados, como uma ocupação em um prédio em más condições.

Um levantamento da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade apontou que, apenas em 2017, aconteceram mais de 400 incêndios por curtos-circuitos.

Outro motivo bastante discutido são as invasões, roubos e assaltos. Em 2018, dois homens invadiram um condomínio de Cuiabá, abordaram os moradores e roubaram de um empresário uma mala que continha R$ 344 mil.

Ele contou que o veículo dos assaltantes travou o dele, impedindo qualquer tentativa de saída. Segundo o morador, ficou evidente que sabiam que o dinheiro estava ali.

O que reforça o argumento de que os ladrões sabem quais são as rotinas dos moradores e fazem rondas para identificar pontos críticos e oportunidades de ação.

Segurança condominial: benefícios das novas tecnologias
É importante pensar além de um único equipamento e procurar os benefícios de uma solução completa.

Quanto mais se conhece sobre o assunto, o síndico e a administradora conseguem visualizar as combinações que melhor se encaixam como solução ideal para o prédio.

Redução de custos com manutenção da qualidade e da segurança.
Exemplificando, podemos definir que o principal objetivo de um condomínio é reduzir os custos com a segurança, mas manter a qualidade.

Considerando isso, um conjunto de 50 apartamentos com uma portaria humana que funciona 24 horas em todos os dias da semana e gasta cerca de R$ 20 mil, pode começar a analisar um sistema integrado de tecnologia de controle de acesso. Com isso, será capaz de diminuir até 70% dos gastos.

O impacto das soluções na segurança condominial está bastante associada com “processos tradicionais” que podem ser otimizados com tecnologia específica.

Até hoje, determinados locais controlam o acesso a partir de anotações em um caderninho ou folha de entrada. Um sistema próprio oferecerá relatório de chegada e saída via software. Se houver algum sinistro, poderá, inclusive, verificar quem liberou o acesso para um intruso.
Há benefícios que aliam comodidade com segurança condominial, como soluções que tratam da automação de ambientes. Quer exemplos de como isso traz vantagens?

Na entrada do condomínio, basta o morador aproximar o chaveiro de proximidade (RFID) do porteiro eletrônico para ter acesso rápido e seguro. No caso dos carros, isso também é possível com um adesivo de proximidade usando a mesma tecnologia.

Quando o veículo estiver a menos de 6 metros, o portão da garagem abrirá sozinho. O síndico, com isso, saberá quem entrou a partir da ocorrência registrada com data, hora, fotos e qual morador acessou os dispositivos via software.

Conhecer as tecnologias de segurança como automação, prevenção de sinistros e controle de eventos podem munir o síndico e a administradora de embasamento para tomar decisões e medidas para aumentar a proteção, reduzir custos, além de ajudar na organização do condomínio.

É o que ocorre com a prevenção e a detecção de incêndio a partir da captação de determinados sinais, com as câmeras de elevador que permitem saber se há uma pane ou travamento e em qual andar está parado, com a detecção facial por câmeras, com os sistemas inteligentes de CFTV que auxiliam na gestão do síndico, etc.

Quais condomínios podem investir em segurança condominial?
Todos os condomínios podem e devem investir em segurança condominial. Mesmo que se trate de uma construção antiga ou que o projeto não suporte a passagem de mais cabos, existem soluções que atendem a essas situações.

Se decidir investir em CFTV (circuito fechado de televisão), até os prédios antigos conseguem alcançar ótimos resultados a partir da utilização de rádios outdoor. São equipamentos de comunicação sem fio para câmeras com tecnologia IP.

Dessa forma, é possível fazer ligações que não necessitam da passagem de cabos nem a quebra de paredes e pisos. As câmeras podem ser interligadas via conexão sem fio.

Essa solução vale também para cenários onde os equipamentos precisam ser alocados em uma distância maior, até mesmo fora do perímetro do condomínio, a fim de monitorar zonas de risco.

É comum encontrarmos edifícios com sistemas de detecção e alarme de incêndio antigos e sem manutenção adequada, o que pode gerar graves consequências.

Um trágico exemplo de perdas inestimáveis para a sociedade foi o incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, ocorrido em setembro de 2018.

É possível investir na troca de sistemas de alarme de incêndio por outros mais confiáveis e modernos que garantem seu perfeito funcionamento, cumprindo sua principal função que é proteger vidas e o patrimônio.

Um exemplo são as centrais de incêndio endereçáveis, que acusam com precisão o local de um eventual sinistro. Além disso, permitem uma interação com toda interfonia do edifício, caso o alarme seja acionado, facilitando assim a saída rápida das pessoas do edifício (evacuação).

Quanto a sistemas de controle de acesso, é possível atualizá-los e implementá-los em qualquer tipo de condomínio. Existem possibilidades de integração com sistemas de interfonia já instalados, com o objetivo de aumentar a segurança, pois auxiliam o síndico e os profissionais de portaria a restringir acessos indevidos.

Além dessa vantagem, permitem registrar a rotina do condomínio. Para escolher a melhor solução, cabe ao síndico agendar a visita de um técnico especializado para avaliar qual a melhor forma de implementação.


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