Como proteger eletrônicos de descargas elétricas?



Como proteger eletrônicos de descargas elétricas?


Você sabia que, anualmente, cerca de 50 milhões de raios caem no Brasil? E existe uma explicação geográfica para essa incidência: estamos no maior país localizado na zona tropical do planeta. Essa área é a mais quente da Terra, tornando-se assim o cenário ideal para a formação de tempestades e de descargas elétricas.


De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), um raio pode registrar a potência de 100 milhões de volts. Para você ter uma ideia da força que isso representa, pense em uma tomada convencional, dessas espalhadas pela sua casa. Imaginou? Esse fenômeno da natureza é um milhão de vezes mais energizado que ela.


Com a grande quantidade de descargas elétricas registradas no Brasil, principalmente no verão, quando há uma elevação natural na temperatura atmosférica, equipamentos eletrônicos precisam estar protegidos. Os raios causam um aumento repentino de tensão na rede de energia, o que pode resultar no desligamento ou queima dos dispositivos ligados na tomada.


Já imaginou perder todos os arquivos salvos no HD do seu notebook? Ou ter que interromper as atividades do escritório porque todos os computadores foram desligados com a queda na energia?


Para evitar situações como essas e proteger equipamentos eletrônicos, existem inúmeros dispositivos. Entre eles estão os nobreaks XNB 720 e XNB 1440.


A linha de nobreaks Intelbras é ideal para tornar empresas e residências mais preparadas para descargas elétricas e, consequentemente, quedas de energia e variações de tensão.


Conheça as características desses dois dispositivos e saiba por que são os equipamentos de prevenção que estão faltando em seu ambiente corporativo e residencial.



São três os pontos que diferem o XNB 720 do XNB 1440: potência, tempo de autonomia que oferecem aos eletrônicos e número de tomadas disponíveis.


O XNB 720 possui 720 VA de potência e quatro conexões para você ligar seus dispositivos. Esse nobreak conta com uma bateria de 12 V 7 Ah, que proporciona, em média, uma hora de autossuficiência para equipamentos de segurança e 25 minutos para os de informática.


Já no XNB 1440, são 1440 VA e seis tomadas disponíveis. Com duas baterias 12 V 7 Ah, oferece aos equipamentos de segurança duas horas de autonomia e aos de informática, 40 minutos.


Funções presentes no XNB 720 e no XNB 1440


Tanto o XNB 720 quanto o XNB 1440 podem ser encontrados em versões de 120 ou 220 volts. Ambos possuem função DC start, ou seja, é possível ligá-los mesmo durante a falta de energia elétrica. Além disso, os dois nobreaks recarregam de forma automática, ligados ou não.


Outro ponto em comum entre esses dois equipamentos são os seis níveis de proteção. Essa característica faz com que os dispositivos ligados ao nobreak fiquem protegidos em casos de sobrecarga e curto-circuito nas tomadas de saída, sobreaquecimento no inversor, sobrecarga na entrada de rede, sub e sobretensão da rede elétrica e descarga total ou sobrecarga na bateria.


Além de todas as singularidades e semelhanças entre si, o XNB 720 e o XNB 1440 possuem sinalização de status. Isso quer dizer que LEDs indicativos e sinalizações sonoras indicam como está o funcionamento do nobreak e da rede elétrica.


Pode procurar e comprovar: os nobreaks Intelbras têm o melhor custo-benefício do mercado. Extremamente funcionais e com a qualidade que você já conhece, são perfeitos para dar segurança aos seus equipamentos eletrônicos, como computadores, monitores, impressoras, TVs, videogames, equipamentos de som, telefones sem fio, roteadores, entre outros.




GUGU Telecom

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Solução de prédios e condomínios para Antena coletiva.



Solução de prédios e condomínios para Antena coletiva.



Apesar de muito comum, a antena coletiva para condomínios ainda é alvo de muitas dúvidas para síndicos e moradores.


Com a antena coletiva, todas as TVs do condomínio passam a receber o sinal de canais abertos VHF e/ou UHF por meio de um cabo. Para isso, é necessária a instalação de uma única antena no topo do prédio que faz com que o sinal seja distribuído para todos os apartamentos.


O equipamento é uma nova opção para levar uma imagem de qualidade para as televisões, sem que isso implique em gastos, aluguel de aparelhos e uma instalação trabalhosa. Ela vem sendo instalada com sucesso em prédios e condomínios, fazendo com que todos os apartamentos usufruam, de graça, da qualidade de sua transmissão.


Vantagens e Desvantagens


A maior vantagem da antena coletiva, além de poder levar o sinal digital para todo o condomínio, é a manutenção mais barata, já que os custos podem ser rateados entre os moradores. Outro ponto positivo é a menor quantidade de fios e cabos, e menos antenas, ocupando menos espaço no telhado do prédio (alguns telhados, inclusive, não tem espaço para abrigar uma antena por apartamento – nestes casos, a antena coletiva para condomínio se torna essencial).


Muitos condomínios já se anteciparam e estão prontos para receber o sinal digital, que é o caso do edifício Enseada do Sol. O antigo síndico providenciou a instalação da antena coletiva do prédio antes do término de sua gestão.


A instalação foi rápida. Em um dia, todos os apartamentos do prédio já estavam recebendo o sinal digital. Trocamos a antena, fizemos uma reorganização das caixas de passagem da fiação, instalamos um amplificador e compramos um conversor digital para a portaria, acrescenta que o custo da atualização foi coberto pelo  condomínio.


Já a desvantagem da antena coletiva de TV por assinatura, por exemplo, é quealgumas operadoras se negam a instalar de forma coletiva já que para elas é mais vantajoso – economicamente falando, instalar várias antenas individuais. A alegação de algumas empresas é que a antena coletiva teria um custo muito maior, e seria necessário que muitos moradores utilizassem o serviço para compensar o custo.


Uma recomendação importante é manter o sistema no topo do prédio fechado com cadeado de forma que somente pessoas autorizadas tenham acesso. Isto evita que moradores não especializados mexam nas instalações, já que os estragos causados podem prejudicar o sinal em todas as unidades.


Para ter uma antena coletiva, o condomínio precisa ter uma tubulação específica para sua instalação. O ideal é contar também com amplificadores de sinal, que melhoram ainda mais a recepção via antena. 



Os cabos da antena coletiva vão se deteriorando
com o tempo e, diante disso, a qualidade da imagem é impactada negativamente.
Dependendo da gravidade, o condomínio inteiro pode ficar sem sinal. Por isso, a necessidade de manutenção constante e troca de cabos conforme orientação do fabricante.



Esses serviços devem ser feitos por empresa especializada e idônea e não pelos funcionários do próprio condomínio, que não têm capacitação para isto.


Assim como no Edifício Enseada do Sol, na maior parte dos prédios os apartamentos recebem as transmissões através de antenas coletivas. O tipo de amplificador e o sinal de distribuição delas são diferentes em relação aos das antenas convencionais.


Segundo ele, a procura pela troca de antenas coletivas pelas que contam com captura de sinal digital aumentou cerca de 20% na empresa em relação ao ano passado.



Normalmente os condomínios nos procuram quando precisam liberar a passagem do cabeamento (normalmente obstruída pelos cabos das TVs porassinatura) ou quando o empreendimento é novo e precisam seguir um cronograma de instalação (dada a necessidade da entrada dos moradores nos apartamentos).



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