Tudo sobre Cabeamento Estruturado.




Tudo sobre Cabeamento Estruturado.

 




Se você é proprietário ou responsável por uma empresa com sistemas e redes internas, já deve ter tido algum problema em relação a cabos e instalações. E com certeza já ouviu falar sobre o cabeamento estruturado.

Mas quando se considera mudar estruturas internas em uma empresa é preciso pesquisar bem e saber exatamente quais as vantagens e desvantagens da nova implantação.




O que é o cabeamento estruturado?


É a disposição organizada de conectores e meios de transmissão de redes de dado e voz, internet, redes internas e telefonia.

Esse mecanismo de organização surgiu na década de 1980, e nos anos de 1990, progrediu imensamente, a ponto de ser necessário adotar a criação de normas, para que os procedimentos, cabos e conectores fossem padronizados.

O sistema de cabeamento permite a transmissão de qualquer tipo de sinal elétrico que envolva dados, telefonia, áudio, vídeo, segurança e controles ambientais. Podendo ser convencional ou não, de baixa ou alta intensidade, não importando o fornecedor ou produto escolhido.

O cabeamento estruturado é um sistema composto por subsistemas, e cada um possui suas próprias especificações de instalação e desempenho.

Seu projeto deve promover a conexão destes sistemas, ao mesmo tempo em que deve ser flexível, permitindo mudanças e alterações ágeis com controle e sem a perda de qualidade. Isto significa que todas as alterações precisam ser possíveis, sempre seguindo padrão de documentação, identificação e flexibilidade.

O principal papel é descomplicar procedimentos administrativos, de manutenção e resolução de problemas internos e externos de rede.

Quando as instalações são realizadas de maneira correta e em acordo com as especificações necessárias,duram pelo menos 10 anos. Além disso, a confiabilidade da rede melhora muito com a implantação do cabeamento estruturado.





Características


As principais características de um sistema de cabeamento estruturado consistem em um conjunto de peças de conectividade, que dentro das regras específicas da engenharia permitem:

·   Uma arquitetura aberta;
·   Meios de transmissão e disposição físicas padronizados;
·   Enquadramento em padrões internacionais;
·   Projeto e instalação totalmente sistematizados;
·   Fácil controle e administração do sistema de cabeamento.

Por ser um sistema que integra vários meios de transmissão, os produtos utilizados devem assegurar aconectividade máxima entre os dispositivos existentes, e estar prontos para as infraestruturas e para as novas ferramentas tecnológicas.


Conheça os subsistemas do cabeamento estruturado


O cabeamento estruturado é dividido em seis subsistemas e cada um possui suas próprias especificações de instalação e desempenho. Saiba mais sobre eles:

·   Cabeamento Horizontal (HC – Horizontal Cabling): subsistema responsável pelas conexões da sala de telecomunicações (TR), até a área de trabalho (WA).
Em outras palavras, ele distribuirá o cabeamento entre as áreas de trabalho dentro de das salas do mesmo andar/pavimento.


·   Cabeamento Backbone (BC – Backbone Cabling): realiza a interligação entre as TR, as salas de equipamentos e os pontos de entrada (EF).
Ele é constituído pelos cabos de backbone e cross-connections intermediário e principal, cabos de conexão, conexão entre pavimentos e cabos entre prédios (campus backbone).
Simplificando, ele interliga os andares/pavimentos de uma edificação.
·   Área de Trabalho (WA – Work Area): espaço físico onde o usuário trabalha com os equipamentos de comunicação. Constituído por computadores, telefones, etc., cabos de ligação e eventuais adaptadores. São as conhecidas estações de trabalho.


·   Sala de Telecomunicações (TR – Telecommunications Room): espaço destinado para a acomodação de equipamentos, terminações e manobras de cabos. Esse é o ponto de conexão entre o backbone e o cabeamento horizontal.
Os cross-connects são alojados nos (TR), podendo ou não possuir elementos ativos. Em um ambiente corporativo maior, são usualmente salas em cada andar/pavimento para acomodar os racks com os equipamentos.
Em empresas menores, podem ser apenas racks menores, acomodados em armário, prateleira ou fixados na parede dos andares/pavimentos. 
·   Sala de Equipamentos (ER – Equipment Room): espaço onde são colocados os principais equipamentos ativos da rede, como PABX, servidores, switches, hubs, roteadores, etc.
Nesta área costuma-se instalar o principal painel de manobras ou main cross-connect, composto de patch panels, blocos 110 ou distribuidores ópticos. Normalmente a sala onde ficam os equipamentos principais da rede.
É comum que dividam espaço no CPD e fiquem próximos aos racks de servidores e outros dispositivos principais de TI, mas podem ter sala exclusiva dependendo do tamanho da empresa. 
·   Entrada do Edifício (EF – Entrance Facility): ponto onde é realizada a ligação entre o cabeamento externo e a entrada no edifício dos serviços disponibilizados. São as caixas onde chegam os links, linhas e outros serviços oferecidos pelas empresas de comunicação.





Por que usar o cabeamento estruturado?


Uma empresa que almeja o sucesso profissional dentro do seu segmento, precisa contar com um excelente trabalho em equipe e flexibilidade.

As organizações, independente do porte, sofrem constantes mudanças, que invariavelmente contam com a reorganização ou movimentação de pessoas, juntamente com seus espaços de trabalho e serviços.

O sistema de cabeamento estruturado foi criado para acomodar tais mudanças frequentes, alterações e acréscimos, de uma forma eficaz, segura e resistente. Ele é a base de uma rede moderna de informações.

Em uma possível reestruturação empresarial, o sistema de cabeamento estruturado evita a perda de tempo com alterações e manutenções. Além de possuir um imenso ciclo de vida, ele ainda previne congestionamentos de dados que podem diminuir seriamente a performance da rede de sua empresa.

É preciso possuir uma moderna tecnologia de informação para se manter competitivo dentro do cenário empresarial atual.

A capacidade de possuir uma rede de transmissão de dados interna e externa eficiente e rápida pode lhe manter com a vantagem no meio corporativo.

É importante que uma rede corporativa suporte aplicações de voz, vídeo, dados e multimídias. Para que sua capacidade de crescimento tecnológico seja ampliada, é preciso que ela possua um sistema de cabeamento estruturado confiável e de fácil gerenciamento.


Vantagens de possuir um sistema de cabeamento estruturado


As vantagens de possuir um sistema de cabeamento estruturado em uma empresa são muitas!  Vale listá-las para ficar claro como esse investimento é importante:

·   Redução de custos com novas instalações;
·   Facilidade de mudanças de ramais telefônicos e portas de dados, e do acréscimo de novos pontos;
·   Manutenção mais rápida e segura;
·   Alta durabilidade, o sistema é feito para durar aproximadamente 10 anos;
·   Prevenção de possíveis curtos e panes de sistema;
·   Livre circulação de dados, não existem congestionamentos de rede;
·   Fácil administração e gerenciamento do sistema;
·   Isolamento de sistemas com defeito, sem interferência nos demais;
·   Transferência de dados em diversos formatos, voz, imagem, som etc.;
·   Suporte a novas tecnologias e muito mais.




Como implantar um sistema de cabeamento estruturado de qualidade?


Para que você tenha um sistema de cabeamento estruturado de real qualidade e eficiência, é preciso que você encontre uma empresa especializada na implementação dele.

Além de uma excelente mão de obra para o planejamento e a implantação do sistema, é preciso que ele seja feito com materiais de primeira linha, e dentro de todas as normas e regulamentações necessárias.

Só assim você garantirá à sua empresa todos os requisitos e benefícios que esse sistema tem a oferecer, assegurando uma performance segura, confiável e ágil na transmissão de dados, voz, imagem e o que mais for necessário.

Isso proporcionará uma ampla flexibilidade física, para as mudanças internas de pessoal, e tecnológicas, alterações de layout e de evoluções digitais futuras.





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Entenda o que é cabeamento estruturado e sua importância.




Entenda o que é cabeamento estruturado e sua importância.

 

Sempre que o termo “sistema de cabeamento estruturado (SCE)” está em pauta, é muito comum que algumas dúvidas também entrem em cena por parte dos gestores de TI, principalmente com relação ao investimento e a importância da implementação.

Embora este seja um tema pouco difundido entre os profissionais da área, o conceito de cabeamento estruturado é essencial para o planejamento de infraestrutura de TI. Aliás, estamos nos referindo a um aspecto que influencia diretamente no suporte, segurança e durabilidade dos equipamentos.





O que é cabeamento estruturado?


O cabeamento estruturado é um método padronizado de cabear uma rede, considerando as normas de segurança — como a ANSI e a EIA / TIA —, melhores práticas e o maior aproveitamento de recursos dos equipamentos.

Quando falamos em Sistema de Cabeamento Estruturado, logo podemos relacionar a ideia ao ambiente de rede disposto de cabos responsáveis pela integração de serviços (dados e telecom), passando por algumas das instalações do edifício (entrada, armário de telecomunicações e sala de equipamentos, por exemplo).

A capacidade de se redirecionar por diferentes caminhos, dentro de uma mesma estrutura de cabeamento para que pontos distintos se comuniquem é uma das principais características do cabeamento estruturado.

Este conceito surgiu nos serviços de tecnologia de voz, porém, não demorou em se tornar uma solução para atender aos mais variados serviços de dados devido a grande adoção por parte das empresas e a organização criada por meio das normatizações.

Qual a sua importância?


Que tal iniciarmos este tópico propondo a você um teste? Tente imaginar o seguinte cenário: você está visitando um datacenter, pertencente a uma empresa altamente conceituada, e acaba por quase tropeçar em um cabo instalado no meio do caminho. No local, é possível ver outros cabos expostos a uma goteira e fios que atravessam as mesas do escritório.

Conseguiu adaptar a situação para a vida real? Logicamente, não! Em datacenters é praticamente impossível nos depararmos com isso, afinal, as grandes corporações fazem um planejamento de infraestrutura, tendo em vista o cumprimento de todas as normas técnicas (nacionais e internacionais) e o alto desempenho das máquinas.

Além disso, o cabeamento estruturado visa garantir que todo o projeto de infraestrutura seja plenamente capaz de operar por um período mínimo de 10 anos suportando, além dos processos, os servidores da rede local, a quantidade de switches, roteadores e sua extensão.

Por que a sua empresa também deve se atentar a esses aspectos?



Se assim como 77% das empresas (Dell & Intel) a sua também depende da Tecnologia da Informação para obter sucesso e crescimento,  preciso considerar que 70% dos problemas com a rede são decorrentes do cabeamento (Real Decisions Institute; Furukawa).

Outro fator crucial é a flexibilidade e adaptação às mudanças. A Tecnologia da Informação é um setor em constante evolução e, com isso, o surgimento de novas soluções que podem ser aplicadas aos negócios é algo contínuo.

Contudo, o sistema de cabeamento estruturado é planejado justamente para suportar a implementação de nova tecnologia, assim como para reduzir consideravelmente os seus custos.

Resumindo: uma empresa que pensa por este lado e, então, investe no cabeamento estruturado, garante não apenas a segurança e a prevenção contra problemas técnicos, que podem deixar o sistema inoperante, mas também que a infraestrutura funcione em longo prazo e esteja pronta para novas tecnologias.

O que levar em conta na implementação?


Diante de tamanha importância que o cabeamento estruturado tem para a infraestrutura de TI, é elementar a contratação de uma empresa especializada, registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), e com credibilidade no mercado para fazer essa operação.

Antes de fazer a contratação, verifique se a empresa prestadora de serviços tem credenciais de fabricantes e, se possível, faça uma consulta aos clientes que a contrataram recentemente.

Outra questão relevante é a atenção com a rede elétrica e aterramento. A rede elétrica deve ser dedicada e suportar todos os equipamentos ligados ao cabeamento estruturado, com vista em assegurar que a rede elétrica forneça a qualidade necessária, dadas as condições pelas quais ela passará.

O aterramento, por sua vez, deverá estar alinhado à rede elétrica de modo a fornecer toda a segurança e proteção necessárias, seguindo as normas da ABNT.

É muito importante também avaliar a competência da equipe de profissionais que a empresa fornece, sobretudo quanto à experiência com cabeamento estruturado e à utilização das normas técnicas. Pode parecer óbvio, mas vale a sugestão para que atente-se à qualidade dos produtos utilizados.

Quais as principais normas de cabeamento?


Já que falamos sobre normas técnicas, aproveitaremos o gancho para elencar as principais normatizações que influenciam na implementação do cabeamento estruturado.

Observação: a maioria das normas é internacional, portanto, foram criadas por institutos e associações renomados, como a IEEE (Institute of Electrical and Eletronics Engineers), TIA (Telecomunications Industry Association) e EIA (Eletronics Industry Association).

Agora vamos às normas físicas mais conhecidas:

·         TIA/EIA-568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer Premises;
·         TIA 569-B – Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces;
·         ANSI/TIA-606-A – Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure;
·         ANSI/TIA-607-B – Telecommunications Grounding (Earthing) and Bonding for Customer Premises;
·         ANSI/TIA-758-A – Customer-Owned Outside Plant Telecommunications Infrastructure Standard;
·         ANSI/TIA-862 – Building Automation Systems Cabling Standard for Commercial Buildings;
·         ANSI/TIA/EIA-1005 – Telecommunications Infrastructure Standard for Industrial Premises;
·         TIA-942 – Telecommunications Infrastructure Standard for Data Center;
·         IEEE-100BASE-TX – Fast Ethernet;
·         TIA/EIA-568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard.


Todos esses padrões definem o tipo de cabo utilizado, bem como os limites e requisitos (distância, segmentos, frequência etc.) que a estrutura deve atender para garantir o funcionamento adequado.

Quais tipos de cabo podem ser utilizados?



Temos os cabos trançados e os de fibra óptica como os mais usados atualmente, sendo estes selecionados conforme os objetivos do negócio, isto é, o tipo de rede que estamos lidando.

O primeiro deles, o trançado, certamente é o mais conhecido e “dominado” pelos especialistas em informática, até por se tratar de um cabo utilizado há muitos anos para a implementação de redes. Dentre suas maiores vantagens podemos destacar o baixo custo e a facilidade para ser adquirido pronto ou sob medida.

Do outro lado temos o cabo de fibra óptica, projetado para atender a uma tecnologia muito mais moderna e que oferece uma série de benefícios, a começar pelo fato de que a fibra óptica é livre de interferências eletromagnéticas e, é claro, pela capacidade de trabalhar com altas taxas de transferência de dados.

Ainda sobre o cabo de fibra óptica, vale salientar que a tendência para a migração desta tecnologia é muito significativa. Muito disso se deve ao Programa Brasil Inteligente, lançado pelo Ministério das Comunicações, que prevê altos investimentos com objetivo de disponibilizar redes de fibra óptica a 75% dos municípios brasileiros.

A fibra óptica, embora ofereça muitos benefícios, tem a desvantagem dos custos mais elevados e a necessidade de mão de obra especializada. Portanto, optar entre os tradicionais cabos trançados e a fibra óptica é uma questão estritamente ligada às demandas da empresa.

Esperamos ter ajudado você a entender a importância do cabeamento estruturado para as empresas.


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Telecomunicações.




Telecomunicações.


As telecomunicações constituem um ramo da engenharia elétrica que contempla o projeto, a implantação, manutenção e controles de redes de sistemas de comunicações (satélites, redes telefonicas, televisivas, emissora de rádio, internet, entre outros).



A principal finalidade das telecomunicações é suprir a necessidade humana de se comunicar à distância. É comum o prefixo tele ser omitido e, com isto, usar-se a palavra comunicações.



 A priori, todas as informações recebidas geram uma resposta do destinatário ou pelo menos uma confirmação de recebimento. Por este motivo, a palavra é sempre grafada no plural: telecomunicações.

Conceituações.
Em um sistema de telecomunicações, as informações do emissor são temporariamente convertidas em sinais elétricos (tensões elétricas que variam com o tempo), para que possam trafegar pelo sistema até que cheguem ao destino, onde são novamente convertidas em informações inteligíveis pelo destinatário.

Esses sinais elétricos são denominados sinais elétricos da informação. Tais sinais podem ser analógicos ou digitais.

Os sinais analógicos são aqueles gerados por dispositivos transdutores, ou seja, dispositivos elétricos capazes de converter um tipo de energia em outro.

Portanto, os transdutores podem ser utilizados para converter informações em sinais analógicos e vice-versa. Exemplo: o microfone é um tipo de dispositivo transdutor.

Quando uma pessoa fala ao microfone, esse transdutor converte a voz da pessoa (energia acústica) em sinais analógicos (sinais elétricos oscilantes), que por sua vez trafegam pelo cabeamento elétrico e circuito elétrico do sistema de som até que cheguem aos alto-falantes das caixas de som.

Como os alto-falantes também são um tipo de transdutor, eles convertem esses sinais analógicos em ondas de som.

Os sinais digitais são aqueles gerados por dispositivos da eletrônica digital, como é o caso dos circuitos integrados: chips, microprocessadores etc.


Dada a sua natureza, os sinais digitais são pulsos elétricos binários, ou seja, bits 0 ou 1, em que "zero" significa "ausência de tensão elétrica" e "um" significa "presença de tensão elétrica".


Classificação dos sistemas.
Os sistemas de telecomunicações podem ser classificados segundo diferentes critérios.

Quanto ao fim a que se destina.

Comercial: quando é administrado por empresa, geralmente privada, que cobra pelos serviços prestados. Exemplo: empresa privada que ofereça serviços de telefonia móvel celular e de acesso à internet.

Governamental: quando pertence a um órgão governamental e não é utilizado para fins comerciais. Exemplo: sistema de radiocomunicação utilizado pelas polícias.

Privado: quando pertence a um indivíduo ou grupo de indivíduos e é utilizado para atender aos interesses particulares dessa(s) pessoa(s).

Amador: quando é utilizado, sem fins lucrativos, para fins de lazer ou de utilidade pública.

Experimental: sistema montado para fins de testes, podendo ou não vir a ser posteriormente disponibilizado para utilização por terceiros.

De pesquisa: sistema cuja finalidade precípua é a obtenção de dados que possuam valor científico.

Quanto à abrangência territorial

Local: quando se restringe a uma área específica, como uma edificação, um bairro ou distrito, ou ainda uma cidade ou município.

Regional: quando engloba uma porção territorial do país, como por exemplo. um estado ou conjunto de estados.

Nacional: quando engloba todo o território de um país.

Internacional: quando transcende as fronteiras de um país. É o caso da internet.

Quanto à utilização.

Militar: quando de uso exclusivamente por militares e instituições militares.

Civil: quando de uso exclusivamente por civis e instituições civis.

Dual: quando de uso civil e militar.




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