CFTV Monitoramento e Centrais Portarias Ideais.




CFTV Monitoramento e Centrais Portarias Ideais.


De forma contínua, o CFTV costuma figurar nos planos de investimentos dos síndicos, com vistas a reforçar ou a modernizar a infraestrutura de câmeras, especialmente porque a tecnologia introduziu recursos bastante sofisticados, com equipamentos digitais de alta definição, zoom, infravermelho e amplo ângulo de visão (caso das speed dome, móveis).


No Condomínio Residencial Cupecê, localizado na zona Sul de São Paulo, o síndico dispõe de 300 câmeras, além de uma speed dome, para auxiliar as equipes de segurança contra riscos de invasão, furtos e vandalismos.


A área do condomínio é ampla e abriga 14 torres de apartamentos, além de 39 salas comerciais. A ideia é aumentar o número de câmeras, assim que ele tiver concluído a implantação do novo sistema de controle de acesso.


No Edifício Minás, em Santana, condomínio em que a síndica vem promovendo várias melhorias desde setembro de 2014, 16 novas câmeras foram instaladas, mas o objetivo é adquirir mais unidades para colocá-las nos halls internos de cada um dos doze andares.


Já no Collina Parque dos Príncipes, os topos das seis torres ganharão câmeras speed dome (já há algumas delas), para assegurar a cobertura integral do perímetro que envolve o condomínio de 51 mil m2, afirma a síndica.


INVESTIMENTO BÁSICO.


A síndica, coordenadora de três bolsões do Vizinhança Solidária no Itaim Bibi, zona Sul da cidade, e presidente do Conseg local, diz que um dos quesitos para os condomínios participarem do programa de segurança comunitária do bairro é providenciarem uma infraestrutura básica de segurança, câmeras inclusas.


“Recomenda-se o uso mínimo de 10 a 14 câmeras digitais por condomínio, com infravermelho, que possam identificar melhor as imagens, principalmente no período noturno.” Observa, no entanto, que ainda há resistências de moradores mais antigos (situação comum no Itaim) mediante as novas tecnologias.


Também envolvido com um programa de Vizinhança Solidária, o síndico, do Condomínio Edifício Bariloche, na Vila Formosa, zona Leste de São Paulo, pretende integrar duas novas câmeras speed dome ao sistema do CFTV do prédio.


Hoje, o edifício de 36 unidades possui 34 câmeras analógicas e duas dessas móveis. Recentemente, ele promoveu a blindagem da guarita e em breve instalará as novas speed dome.


De custo elevado, elas são acionadas através de joy stick, têm longo alcance de zoom e podem girar “até 360º”. O síndico justifica a necessidade da câmera pelo fato de o condomínio estar voltado para uma praça pública e também pela possibilidade de controlar a movimentação dos prestadores de serviços quando em trabalho interno.


Quanto às câmeras analógicas, com resolução e área de cobertura limitada, o projeto é substituí-las no futuro pelas digitais.

O QUE ESCOLHER?

 

 

O fato é que a infraestrutura do CFTV (Circuito Fechado de TV) envolve câmeras de modelos diversos, caixas de proteção, cabos, fontes, placas, processadores, gravadores e monitores, de forma que as imagens possam ser visualizadas, acompanhadas e arquivadas.


A tecnologia das câmeras vive a transição da plataforma analógica para a digital, a qual apresenta capacidade de captura e resolução de imagem bem superior.


As soluções variam bastante no mercado, algumas já oferecem a tecnologia Full HD (de alta definição).


De acordo com o supervisor técnico, câmeras HD com infravermelho são boa opção para os condomínios em termos de custo e benefício. “Hoje o que se busca é resolução e nitidez”, justifica.


Outra variação recai sobre o tipo de tecnologia de transmissão de dados, que pode ocorrer tanto via cabo quanto através de rede IP (internet ou intranet, por exemplo).


Para o consultor em segurança patrimonial, as câmeras HD, digitais, apresentam “nitidez maior, além de sistema de gravação mais limpo, eficiente e seguro”.


Quanto à plataforma de transmissão de dados, ele recomenda o modo IP, “com imagens gravadas no DVR”.


“Mas a melhor segurança é a que está firmada com simplicidade”, defende o consultor, lembrando que o condomínio deve se basear na “relação custo e benefício, dentro dos recursos que dispõe”, para fazer suas escolhas.


Quanto às câmeras speed dome, ressalva que o investimento é alto e exige conhecimento técnico do operador ou porteiro para sua operação.


Desta maneira, antes de escolher a quantidade e os modelos para aquisição, o consultor orienta que o síndico forme uma comissão de segurança no condomínio, contrate um diagnóstico das necessidades locais e providencie um projeto que irá definir o escopo da infraestrutura e equipamentos.

Outro ponto a ser levado em consideração é que “hoje o crime mudou a cara, é mais sutil”, observa.

“Os criminosos estudam o comportamento do morador e preferem praticar o furto, que é mais vantajoso para ele, pois não precisa contratar 15 pessoas para um arrastão, por exemplo.” Assim, definir e cumprir procedimentos para funcionários e moradores é essencial para a eficiência de todo sistema.

Por fim, o consultor alerta o síndico para que não compre material de segunda linha, de procedência incerta, e opte por fornecedores confiáveis.


GUGU Telecom


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